Está em discussão a realização ou não de exames nacionais nas disciplinas terminais do 12.º ano que não sejam específicas.
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06 dezembro, 2005
Exames no 12.º Ano
Publicado por Manuel à(s) 9:10 da tarde
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5 comentários:
Sou defensor da extinção dos exames nacionais obrigatórios, sou defensor da avaliação continua. Os estudantes devem ter direito a fazer uma escolha, escolher entre uma avaliação continua ou uma avaliação que se baseia em umas horas de exames, ou seja, os exames deveriam ser opcionais. Um exame não reflete o que um aluno sabe, mas isto já é sabido por isso não é preciso repetir o que já foi dito milhares de vezes. Sou contra os exames obrigatórios, sejam eles a especificas ou a não especificas. Mas a nova medida do governo é sinal de cedência ás exigencias dos estudantes, tantos protestos desgastam o ministério da educação... Só uma coisa... Não votem no bolo rei.
Já fui aluno na escola secundária da póvoa de lanhoso, e infelezmente não beneficiei deste regime que entrou, ou ainda vai entrar em vigor!
O 12.º ano, enquanto ano decisivo para os alunos,pelo menos para aqueles que pretendem prosseguir os estudos, deve corresponder a isso mesmo.
O futuro dos alunos não deve depender duma mera classificação dos exames nacionais... Na minha opinião, é injusto para aqueles alunos que, apesar de terem um comportamento bastante bom ou pelo menos satisfatório, vejam o seu futuro dependente" de uma avaliação pelos exames,m que pode, eventualmente, ter corrido menos bem...
Será uma boa medida, uma vez que irá facilitar bastante a vida de um estudante. Contudo, os alunos não devem "dormir à sombra da bananeira", isto é, devem ainda assim esforçar-se para justificar tal medida!!!
Parabenizo à Escola Secundária Póvoa de Lanhoso pela excelente inciativa de criar este espaço afim de divulgar para todo o mundo o belo trabalho realizado nesta instituição de ensino.
No tocante ao sistema de avaliação nacional o qual é citado nesse blog, apesar de não conhecê-lo bem, visto que moro no Brasil, acredito sê-lo injusto, visto que tal método avaliativo exclui (como ocorre em meu país)muitas vezes estudantes capacitados de uma oportunidade de crescer pessoalmente, socialmente e profissionalmente.
Além do mais não acredito que um exame desta natureza seja capaz de avaliar o real potencial de um indivíduo.
Claro que os alunos são sempre contra qualquer exame. A avaliação contínua é muito bonita mas não é suficiente para aferir resultados a nível nacional. A entrada na universidade sem exames nacionais seria um factor muito grave de desigualdades...
Apesar de ser aluno, não discordo da realização de exames a disciplinas não especificas.
De que me servem 3 anos de "estudo", se no final não sei nada?
Esta medida, penso que vem de certo modo acordar os alunos.
O ensino secundário já não é obrigatório, contrariamente ao básico, e quem veio para cá deve querer fazer alguma coisa de si mesmo o que implica um pouco de esforço.
O conseguir ou não passar nos exames depende apenas de nós mesmos. Há quem precise de mais estudo, há quem precise de menos, mas sentados á sombra da bananeira não vamos lá.
E ainda há, entre muitos outros, o factor que a Ana Guimarães referiu, seria uma enorme injustiça não haver algo para aferir resultados a nível nacional.
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